FAS lança websérie ‘Soluções para Sustentabilidade’ sobre cadeias produtivas na Amazônia - FAS - Fundação Amazônia Sustentável
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FAS lança websérie ‘Soluções para Sustentabilidade’ sobre cadeias produtivas na Amazônia

FAS lança websérie ‘Soluções para Sustentabilidade’ sobre cadeias produtivas na Amazônia
julho 5, 2019 FAS

FAS lança websérie ‘Soluções para Sustentabilidade’ sobre cadeias produtivas na Amazônia

05/07/2019

A cada 15 dias, conteúdos multimídia sobre farinha, cacau, castanha, pirarucu, açaí, turismo, guaraná, óleos vegetais e manejo de madeira serão lançados nas redes sociais e site da instituição.

A Amazônia oferece uma infinidade de produtos e serviços vindos da natureza. Farinha, cacau, castanha, pirarucu, açaí, guaraná, madeira, óleos vegetais e as próprias belezas naturais são recursos disponíveis em rios e florestas da região que alimentam populações no campo e na cidade, geram renda e são a identidade do povo amazônida. Se usados de forma sustentável, ajudam a manter a floresta em pé, conservam o meio ambiente e melhoram a qualidade de vida de populações ribeirinhas e indígenas.

Com apoio do Fundo Amazônia/BNDES, a Fundação Amazonas Sustentável (FAS) apoia comunidades tradicionais na Amazônia que vivem desses recursos naturais dentro de Unidades de Conservação (UC) e fazem deles fontes de renda como cadeias produtivas. Com o propósito de divulgar tais sistemas produtivos, desde a colheita dos recursos naturais, o processamento sustentável e até chegar à mesa do consumidor, a FAS lança a websérie “Soluções para Sustentabilidade”, apresentando nove cadeias produtivas na Amazônia: farinha, cacau, castanha, pirarucu, açaí, turismo, guaraná, óleos vegetais e manejo de madeira.

A cada 15 dias, conteúdos multimídia com vídeo e publicações serão lançados nas redes sociais e site da instituição sobre as cadeias produtivas. A primeira é a farinha, que vai ao ar neste sábado (6) no YouTubeFacebookInstagramTwitter, LinkedIn e site da FAS. Cultura e tradição da farinha de mandioca na Amazônia, o processo produtivo, comercialização e os desafios e as soluções para fazer da farinha uma potência em geração de renda de forma sustentável para comunidades tradicionais estarão nos conteúdos divulgados nas mídias sociais da FAS. Toda a série recebeu cooperação estratégica da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema).

“É uma série documental que fala de nove cadeias produtivas. O objetivo é mostrar todas as etapas do processo de produção. Na farinha, por exemplo, a primeira da série, mostramos desde o plantio até a colheita, o processamento e o momento que é empacotado para ir aos supermercados e chegar na casa das pessoas. Mostramos como a cadeia acontece, como ela recebe apoio da FAS e quem está por trás dessa produção, os comunitários e os empresários também”, explicou Dirce Quintino, produtora audiovisual que assinou o trabalho de vídeos da série.

Todo o “Soluções para Sustentabilidade” levou um ano para ser produzido e filmado e abrangeu comunidades localizadas nas Reservas de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Mamirauá, do Uacari, Rio Negro, Juma e Madeira, e também na Área de Preservação Permanente (APA) do Rio Negro. “A série mostra como a vida das pessoas mudou a partir do momento em que elas se dedicaram às cadeias produtivas e passaram a atuar de forma sustentável nas reservas. O bom é que hoje elas estão conscientes que conseguem viver da floresta e deixar ela conservada”, comentou a superintendente de Desenvolvimento Sustentável da FAS, Valcleia Solidade.

Para acompanhar a websérie “Soluções para Sustentabilidade” basta acessar as redes sociais da FAS. A coordenação geral é do superintendente-geral Virgílio Viana, coordenação da superintendente de Desenvolvimento Sustentável Valcleia Solidade e coordenação executiva do coordenador de comunicação da FAS Felipe Irnaldo. Na equipe técnica tem Michelle Costa, Marilson Rodrigo, Edvaldo Correa, Adamilton Bentes, Marcelo Castro e Jousanete Dias. A produção audiovisual é de Dirce Quintino e Thiago Looney, redação de Vandré Fonseca e Vinícius Leal e projeto editorial de Ana Cláudia Medeiros.