O dia em que a Miss Brasil foi ativista com a gente no Rio Negro - FAS - Fundação Amazônia Sustentável
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O dia em que a Miss Brasil foi ativista com a gente no Rio Negro

O dia em que a Miss Brasil foi ativista com a gente no Rio Negro
fevereiro 6, 2019 FAS

O dia em que a Miss Brasil foi ativista com a gente no Rio Negro

06/02/2019

Por Odenilze Ramos e Felipe Irnaldo

Em setembro do ano passado recebemos a ilustre visita da Miss Brasil Be Emotion Mayra Dias, que era recém empossada a Miss Brasil Be Emotion e amazonense Mayra Dias, que visitou a comunidade Tumbira (Iranduba-AM), a 74 km de Manaus, na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Rio Negro, para conhecer e interagir com jovens do Repórteres da Floresta.
Mayra, nascida no município de Itacoatiara, foi recebida por jovens do Tumbira, além de indígenas da etnia Kambeba, que vieram da aldeia Três Unidos para conhecê-la. As alunas estavam com trajes e pinturas tradicionais, e com presentes, convidaram a Miss para fazer parte do projeto.
“Fiquei honrada com o convite. O jornalismo foi uma ferramenta que me deu a vivência e experiência necessárias para que eu tivesse uma maior desenvoltura quanto à voz e postura. Esse aprendizado que eles estão tendo de educomunicação vai ser fundamental para que possam contar suas histórias e mostrar a Amazônia para o mundo”, afirmou Mayra.
Veja a galeria da visita:

Os estudantes tiveram a oportunidade de vivenciar uma oficina de assessoria de imprensa com Mayra, onde elaboraram perguntas acerca da vida da Miss na Amazônia, sua experiência como aluna universitária e profissional de jornalismo e os sonhos que a amazonense tem para o futuro. O gerente do Programa de Educação e Saúde (PES) da FAS, Anderson Mattos, aponta que a visita da Miss entrega aos Repórteres da Floresta uma nova perspectiva.
“Ouvir a Miss Brasil é uma oportunidade única que eles terão nessa jornada de repórteres em suas comunidades. Através disso, poderão produzir e disseminar tudo o que ouviram e o processo de contar histórias com o próprio olhar deles das comunidades onde vivem e estudam, assim, só se aprimora”.